| Marcha Unir Contra o Fracasso Climático | Dirigentes e ativistas do Partido Ecologista Os Verdes participaram no passado dia 12 de novembro na Marcha Unir contra o Fracasso Climático, em Lisboa. Para Os Verdes a saúde do planeta necessita de uma urgente alteração nos sistemas de produção e modelos de consumo e comércio mundial que ditam diariamente o caminho para uma situação ambientalmente devastadora a todos os níveis. Sem uma mudança rápida e coordenada para uma gestão sustentável dos recursos da terra as tensões geopolíticas tenderão a agravar-se, compete aos cidadãos e às forças políticas comprometidas com a ecologia exigir e implementar um outro rumo e metas, e estratégias sectoriais, a nível internacional e local no sentido de promover investimentos, tecnologias e desenvolvimento que concorram para reduzir de forma significativa as emissões e construir resiliência nos setores energético, alimentar, nos transportes, na construção, mas também no ordenamento do território, na preservação da biodiversidade, em linha com uma transição justa, com o combate à pobreza e com a defesa dos direitos humanos. |
|
Exploração de Lítio em Morgade (Montalegre) | Os Verdes consideram que a intenção do Governo de facilitar a exploração desenfreada de lítio em áreas ecologicamente sensíveis merece ser assinalada como um ponto negro nesta campanha SOS Natureza considerando que os impactos na biodiversidade, na economia local e na qualidade de vida das populações poderão vir a ser desastrosos. No seguimento desta ação Os Verdes reuniram com a Associação Montalegre com Vida e Associação Unidos em Defesa de Covas do Barroso, a 12 de Novembro, um encontro que decorreu da ação da Campanha SOS Natureza que assinala no nosso país diversos atentados à biodiversidade e à qualidade de vida das populações. Os Verdes e Associações abordaram o atual estado dos processos em curso, a luta dos movimentos na defesa do direito ao ambiente e as inúmeras intervenções do PEV em torno desta matéria, foi também abordada a gestão sustentável da água neste território severamente afetado pela seca hidrológica - uma questão crítica tendo em conta os usos da água e o direito universal ao seu acesso - e a total incongruência entre as necessárias medidas para a preservação da qualidade da água e da sua disponibilidade e a pretensão de apostar em projetos destrutivos deste recurso fundamental à vida. |
|
Coimbra - Caminhada Interpretativa pelo Percurso da Água, da Alta até ao rio Mondego | No próximo dia 19 de Novembro, sábado, pelas 9h00, o Partido Ecologista Os Verdes vai realizar uma caminhada interpretativa pelo percurso da água, em Coimbra, visitando locais percorridos pela água da Alta até ao Rio Mondego.
Com esta iniciativa, e no dia que se comemora o dia Internacional do Saneamento, decretado pelas Nações Unidas desde 2013, Os Verdes pretendem destacar a importância da água para os seres humanos e os demais seres vivos, e para a vida do Planeta, um recurso essencial à vida que deve ser preservado e acessível a todos em perfeita salubridade. |
|
Conversa "Produção Local - Alimentação Saudável" | No dia 11 de novembro, o Partido Ecologista Os Verdes promoveu, na sua sede do Porto, um espaço de debate e degustação em torno da Alimentação Saudável e valorização da Produção Local, matérias sobre as quais se exigem políticas setoriais que coloquem o ambiente, a sustentabilidade dos recursos e os modelos de produção e consumo em linha com o clima e com os direitos humanos fundamentais. Esta iniciativa contou com a presença da Associação A Soalheira. |
|
Vereador de Os Verdes em Vendas Novas | O Vereador de Os Verdes, eleito nas listas da CDU, questiona PS na governação da Câmara Municipal de Vendas Novas sobre as respostas às propostas apresentadas pela CDU no âmbito da discussão do PDM e o estado em que se encontra.
|
|
Pobreza energética no parque habitacional de Lisboa | Os Verdes exigem esclarecimentos sobre a pobreza energética no parque habitacional de Lisboa. A pobreza energética é a incapacidade de suportar o custo dos serviços energéticos que garantam o aquecimento e arrefecimento das habitações, assim como o aquecimento da água e a energia para cozinhar, devido ao seu custo elevado.
Há uma clara relação entre a pobreza energética, onde, por razões financeiras, as populações mais vulneráveis não dispõem de recursos económicos suficientes para satisfazer as necessidades correntes de consumos de energia, reduzindo por isso ao mínimo a sua utilização, e o bem-estar e conforto da população, colocando em risco a sua própria saúde.
Neste sentido Os Verdes questionaram a Câmara Municipal de Lisboa sobre: as medidas concretas que a CML pretende implementar para minimizar a pobreza energética no parque habitacional de Lisboa; qual o seu faseamento e calendarização; qual o número de imóveis a abranger por essas medidas e qual o custo estimado; e, qual a participação que as Juntas de Freguesia terão neste processo.
|
|
Plantas invasoras no Parque Natural de Sintra-Cascais um problema que urge controlar | No artigo de opinião "Dar a Palavra à Ecologia" Luisa Lourenço, do Colectivo Regional de Lisboa do PEV aborda as plantas invasoras no Parque Natural de Sintra-Cascais, um problema que urge controlar. Uma das maiores ameaças à biodiversidade dos ecossistemas no nosso país é a expansão de plantas invasoras, plantas exóticas com capacidade de colonizar rapidamente áreas fragilizadas ou com escasso coberto vegetal, quer pela ocorrência de incêndios, quer pelo abandono do seu uso agrícola ou florestal. No Parque Natural de Sintra-Cascais (PNSC) esta é uma ameaça antiga e cada vez mais preocupante. Há várias décadas que uma vasta lista de espécies invasoras tem colocado em alerta esta área protegida, como as acácias, os pitósporos, as háqueas, o chorão e as canas. Os incêndios e o abandono dos terrenos agrícolas e florestais têm promovido a ocupação de novas áreas por estas espécies. Na gestão das invasoras temos de prevenir, para que não andemos sempre a correr atrás do prejuízo. E o prejuízo será enorme, se fizermos nada ou fizermos pouco. |
|
Património natural no Jardim da Parada (Campo de Ourique - Lisboa) - Ponto Negro SOS Natureza | Dirigentes nacionais e eleitos do Partido Ecologista Os Verdes nos órgãos autárquicos da cidade de Lisboa, promoveram, no dia 9 de novembro, no Jardim da Parada (Campo de Ourique) mais uma ação no âmbito da Campanha SOS NATUREZA, alertando para a necessidade de proteger este património natural, tendo em conta que a proposta de traçado da linha vermelha do Metropolitano de Lisboa pode implicar a sua destruição. A ação contou com a presença do Movimento Salvar o Jardim da Parada que tem mobilizado a população de Campo de Ourique para se manifestarem contra esta opção do metro. O traçado da linha vermelha, concretamente as estações de Campo de Ourique e Alcântara, tem suscitado reservas e contestação, porque põe em causa o Jardim da Parada, a Tapada das Necessidades, o Baluarte do Livramento, entre outros espaços. O PEV defende que um traçado que atravessa estes locais, com implicações num conjunto vasto de locais que deviam ser preservados, não pode ser apresentado como único, definitivo, de costas voltadas para a população, sem a divulgação de estudos que fundamentam as decisões, e sem terem sido sujeitas a consulta pública outras soluções e localizações. |
|
Tratamento das águas residuais no Dão / Mondego | Os Verdes manifestam a sua preocupação tendo em conta a criação da Associação AINTAR para a gestão supramunicipal do saneamento e águas residuais em Carregal do Sal, Santa Comba Dão, Tondela e Tábua poderá conduzir a médio e longo prazo à concessão destes serviços, conforme já assistimos com a privatização da água com impactos brutais na fatura da água para os munícipes.
A AINTAR não pode ser uma estratégia para através desta associação desresponsabilizar os próprios municípios relativamente às suas competências conforme se tem constatado com outros serviços em circunstâncias similares.
|
|
Em defesa da Maternidade de Vila Nova de Famalicão | Os Verdes solidarizam-se com utentes de Famalicão, Santo Tirso e Trofa, e trabalhadores da Maternidade de Vila Nova de Famalicão e juntaram-se à Ação Pública em defesa da Maternidade e do SNS, organizada pela União dos Sindicatos do Distrito de Braga/CGTP-IN, em conjunto com sindicatos da área da saúde, com o Movimento de Utentes dos Serviços Públicos e com o Movimento Democrático de Mulheres. |
|
COP 27 - Os Verdes Lamentam que esta seja mais uma oportunidade perdida | Apesar desta COP 27 ter sido denominada de “implementação”, ficará certamente longe de uma implementação plena e fiel das disposições do Acordo de Paris, à semelhanças das cimeiras anteriores, pelo que um limite internacionalmente acordado de 1,5ºC para o aquecimento global estará agora dificilmente sob alcance, tanto mais que temos assistido a uma crescente inversão das políticas de energia com vários países a retomar investimentos em combustíveis fósseis, o que se verifica também na Europa. Um cenário insustentável, tendo em conta que os últimos oito anos foram os oito mais quentes alguma vez registados." |
|
Ponto Negro - Proteção do Património no Parque Natural Sintra Cascais | Os Verdes promovem mais uma ação no âmbito da Campanha S.O.S. NATUREZA, no Parque Natural de Sintra Cascais, alertando para a necessidade de proteger este património, tendo em conta as crescentes pressões urbanas e turísticas, assim como outros atentados ambientais: (i) o abate de árvores autóctones; (ii) o abate de espécies não invasoras; e (iii) a aplicação de herbicidas à base de glifosato no combate a espécies invasoras. Esta ação visou alertar também para a necessidade de se proceder a um investimento efetivo no reforço dos meios materiais e humanos para a proteção daqueles ecossistemas e na conservação da natureza. A proliferação de espécies invasoras é um problema grave em Sintra e em todo o Parque Natural, mas a falta de meios humanos e materiais que permita uma resposta rápida, eficaz e sustentável ao aparecimento de novas espécies invasoras e de novos focos de invasão, tem levado a que o controlo químico seja a resposta que as entidades responsáveis apresentam como economicamente viável, dada a dimensão do problema, com consequências nefastas ao nível dos ecossistemas e da qualidade da água. |
|
Recuperação da Vala da Azambuja (Cartaxo) - SOS Natureza | Dirigentes nacionais e ativistas locais estiveram no dia 5 de novembro, frente ao Mercado Municipal do Cartaxo, numa ação de contacto com a população com o propósito de alertar e sensibilizar para a defesa da recuperação da Vala da Azambuja. Na Vala da Azambuja onde deveríamos ver correr água, vemos um extenso tapete verde de plantas invasoras (jacintos de água). A Vala da Azambuja, que desde o Século XVIII está ligada ao Rio Maior, tornando-se numa mesma linha de água, é, há décadas, um dos rios mais poluídos do Distrito de Santarém. Outrora fonte de riqueza agrícola, de sustento pela atividade piscatória, e de lazer do povo ribeirinho, onde muitos aprenderam a nadar, a Vala da Azambuja é hoje um canal altamente poluído: efluentes suinícolas e industriais, efluentes domésticos e excesso de adubos agrícolas sobrecarregam as suas águas com matéria orgânica, azoto e fósforo. Estas poluições ao mesmo tempo que alimentam as espécies invasoras, matam a fauna e flora autóctone e arruínam o equilíbrio natural e a vida do rio. Assim, em vez de termos um rio vivo, onde a biodiversidade poderia florescer e os peixes multiplicarem-se, temos um canal poluído onde só o jacinto de água floresce e prolifera perante a inação dos poderes públicos.
|
|
Ecologia, Luta de Classes e Luta pelo Equilíbrio Ambiental (Participação em debate) | Mariana Silva do Conselho Nacional e da Comissão Executiva do Partido Ecologista “Os Verdes” participou no dia 3 de Novembro, no debate sob o tema “Ecologia, luta de classes e luta pelo equilíbrio ambiental” organizado pelo PCP Coimbra, onde foram abordados vários temas ligados à questão ambiental, nomeadamente a incapacidade do capitalismo para resolver os problemas ambientais, agravando-os através das falsas soluções que apresentam, para manter e legitimar a mercantilização dos recursos naturais. |
|
Estudo epidemiológico aos ex-Trabalhadores da Empresa Nacional do Urânio (ENU) e seus familiares | O Partido Ecologista Os Verdes face às queixas pela desvirtuação da finalidade do estudo epidemiológico aos ex-Trabalhadores da ENU e seus familiares que está a decorrer até 2023 trabalhadores, por proposta de Os Verdes no âmbito dos Orçamentos do Estado para 2020 e 2021, dirigiu uma Carta Aberta ao Ministro da Saúde no sentido de obter um conjunto de respostas, nomeadamente qual o objetivo (na ótica do Governo) do respetivo estudo. As propostas apresentadas pelo PEV, foram sempre no sentido de salvaguardar a saúde dos ex-trabalhadores da ENU, ou seja salvar vidas. Muito embora seja importante obter e correlacionar dados e informação estatística sobre a mortalidade e morbilidade ocorrida no passado, o estudo deveria ter como principal objetivo agir preventivamente no presente e futuro. |
|
|
| |
|
|